domingo, 28 de outubro de 2007
do Lat. tempus
s. m.,
duração limitada, por oposição à ideia de eternidade;
período;
época;
sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro;
meio indefinido onde se desenrolam, irreversivelmente, as existências na sua mutação, os acontecimentos e os fenómenos na sua sucessão;
certo período determinado em que decorre um facto ou vive uma personagem;
oportunidade;
ensejo;
estação ou ocasião própria;
prazo;
duração;
estado atmosférico;
Mús.,
cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda;
duração de cada parte do compasso;
Gram.,
flexão indicativa do momento a que se refere o estado ou a acção dos verbos.
loc. adv.,
a -: oportunamente, em boa hora;
a dois -s, a quatro -s: ciclos de funcionamento de um motor
B) Lista de palavras:
Célula
do Lat. celula, pequena cela
s. f.,
dim. de cela;
casulo de semente;
cada um dos quartos ou alojamento dos cardeais;
Med.,
a mais pequena porção do organismo capaz de vida independente;
cada um dos elementos plásticos, microscópicos, dos tecidos orgânicos;
pequena cavidade ou interstício no tecido esponjoso dos ossos, etc.
Memória
do Lat. memoria
s. f.,
faculdade de conservar e reproduzir as ideias, imagens ou conhecimentos anteriormente adquiridos;
a lembrança de qualquer coisa ou alguém;
reminiscência;
aptidão para recordar especialmente certas coisas;
reputação;
fama;
nomeada;
monumento comemorativo de pessoa célebre ou de sucesso notável;
exposição sumária;
{memorandum}memorandum¸í;
nota diplomática;
apontamento para lembrança;
requerimento ou nota explicativa em que se recorda a petição ou pretensão primitiva;
memorial;
dissertação sobre assunto científico ou literário apresentada em congresso, reunião, etc. ;
Psic.,
conjunto de funções psíquicas pelas quais temos consciência do passado como tal, que inclui a fixação, a conservação, a lembrança e o reconhecimento dos acontecimentos;
Inform.,
parte de um sistema informático na qual as informações são introduzidas e conservadas e a partir da qual podem ser posteriormente recuperadas;
o suporte físico destas informações;
Electrón.,
conjunto de dispositivos e circuitos constituindo um sistema equivalente ao anterior, para armazenamento de informação em equipamento áudio e vídeo;
(no pl. ) narrações históricas escritas por testemunhas presenciais;
(no pl. ) escritos em que um autor narra factos mais ou menos ligados à sua pessoa ou à sua época.
- colectiva: conjunto dos elementos culturais, sociais e históricos que constituem as referências colectivas de um povo;
- de elefante: grande capacidade de memorização;
- de grilo: memória fraca;
- visual: faculdade de reter e lembrar posteriormente pessoas, coisas ou factos vistos;
de -: de cor;
refrescar a -: recordar ou fazer recordar algo caído no esquecimento;
varrer da -: esquecer.
Argumento
do Lat. argumentu
s. m.,
raciocínio de onde se tira a respectiva conclusão;
razão;
prova;
exposição sucinta;
assunto;
enredo;
história preparada especialmente para cinema;
discussão;
altercação.
Ácido
do Lat. acidu
s. m., Quím.,
substância capaz de formar iões de hidrogénio quando dissolvida em água;
composto hidrogenado em que o hidrogénio pode ser substituído por metais, para formar sais;
substância que reage com uma base, formando um sal ou, por vezes, água;
substância que tem um Ph inferior a sete;
substância que torna vermelho o azul de tornesol;
adj.,
acre;
azedo;
agro;
s. m.,
(no pl. ) corpos derivados por oxidação dos álcoois e dos aldeídos.
Resistência
do Lat. resistentia
s. f.,
acto ou efeito de resistir;
qualidade de um corpo que anula os efeitos ou a força de outro;
oposição;
obstáculo;
reacção;
defesa;
fig.,
teimosia;
Fís.,
grandeza física característica dos condutores eléctricos que é igual à razão entre a diferença de potencial ao longo do material e a intensidade da corrente que o atravessa;
Electr.,
qualidade que um material apresenta de se opor à passagem de uma corrente eléctrica;
fio metálico com essa qualidade, utilizado geralmente em aparelhos de aquecimento.
sábado, 27 de outubro de 2007
Podemos até visitá-lo depois do seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso.Se ele não conversa muito, por causa da sua timidez, escuta maravilhosamente - e, principalmente, acredita em tudo que a gente fala e adora as nossas piadas.
Certa vez, um micrócus se apaixonou por um anticorpo que era freira. Desse amor impossível resultou a desgraça dos dois. Ela, por sua heresia foi queimada vivia numa úlcera transformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto da vida numa prisão de ventre.
Mas o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros dos pés a cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou, altiva, a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo sempre.
Respostas às perguntas do Item C.
- O texto fala do descobrimento das Américas;
- As três irmãs trata-se das caravelas das expedição;
- As imensidões tranqüilas, os picos e os vales turbulentos eu diria que é o mar, hora calmo, hora turbulento
- O termo gema trata-se da verba destinada a financiar a viajem.
- Criaturas aladas, são os pássaros que ele avistou ao se aproximar do novo continente.
- O herói é Cristovão Colombo.
Item d) TEXTO DE DOOLING E LANDMAN:
Tema Central:
"Os olhos enganam", disse ele, "um ovo, e não uma mesa, tipifica corretamente este planeta inexplorado".
Referente ao item e):
Não houve mudanças, e sim esclarecimentos:
Linguagem Metafórica e Linguagem Científica.
Comentário: A diferença entre a linguagem metafórica do primeiro texto e a linguagem científica do segundo texto está no gênero de cada um. O primeiro apresenta um vocabulário rico, pois, sua função é emocionar. Para entendê-lo é preciso utilizar estratégias de leitura como inferências e visão de mundo. Já o segundo texto apresenta uma linguagem mais simples e clara, pois, a sua função é informar. Entretanto, como todo texto, ele não dispensa o uso de estratégias de leitura para que haja uma efetiva compreensão do texto.
(Postado por Cristina e Simara)
Para o autor, a ciência é um modo de pensar, cujo objetivo é compreender de que forma o mundo funciona; é procurar encontrar regularidades. Ela é baseada na experimentação e na disposição de desafiar velhos dogmas.
Ele afirma que devemos examinar o mundo de forma crítica. Dessa forma, cada vez que pensamos, levantando hipóteses e, fazendo a checagem das mesmas, estamos fazendo ciência; e, se praticarmos esse modo de pensar, transformando-o num hábito, cada vez mais iremos aperfeiçoá-lo.
Ele destaca que o ser humano é inteligente e, que o exercício dessa intelegência, nos dá prazer. "Compreender é uma espécie de extase".
Porém, ele questiona: "podemos realmente conhecer o Universo em nossa volta?"
Então, depois de o autor fazer uma análise de um grão de sal, ele faz uma comparação deste, com o nosso cérebro. Destaca que o número de coisas conhecíveis pelo cerebro humano não é menor que 100 trilhões. "Mas isso é apenas um por cento do número de átomos contidos no grão de sal".
Nesta perspectiva ele afirma que o Universo é incognicível, absolutamente imune a qualquer tentativa de pleno conhecimento por parte do homem. "Se não podemos conhecer um grão de sal, muito menos o Universo.
Comentário: Concordo com o ponto de vista do autor, principalmente quando diz que o Universo é incognicível. O cérebro humano jamais será capaz de armazenar tanta informação, mesmo com ajuda de livros e computadores. O motivo é que além de existir tantas coisas para serem exploradasno Universo, desde as microscópicas até a imensidão do Cosmo, a memória humana é curta. A medida que adquirimos novos conhecimentos, o cérebro os armazenam, porém, estamos aprendendo coisas novas todos os dias. Sendo assim, ele seleciona o que é para nós, mais importante e, as coisas que não utilizamos freqüentemente, com o tempo, vamos esquecendo. Contudo, mesmo que as descobertas sobre o Universo pudessem ser registradas e armazenas em computadores, nenhum ser humano poderia conhecer e memorizar todas elas. Portanto ele seria o Universo conhecido de forma fragmentada, de acordo com o interesse de pesquisa de cada um. Mesmo podendo contar com a ajuda de drogas que ampliam a capacidade de memorização e, num futuro próximo, pudessemos contar também, com as drogas que estão sendo testadas para aumentar a inteligência do ser humano, ainda assim, acredito que nenhum ser humano seria capaz de conhecer todos os mistérios do Universo.
Postado por Cristina
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
O "Milagre Brasileiro" foi um período de extraordinário crescimento econômico na história política deste país. Esse período se caracterizou por ampla disponibilidade de recursos financeiros; crescimento industrial, com destaque para a indústria automobilística; aumento das importações e exportações; investimento de capital estrangeiro no país; empréstimos no exterior, tudo isso, combinado com taxas de juros relativamente baixas, isenção ou redução de tributos, e medidas semelhantes.
Muitos se beneficiaram da situação, entre eles os setores: industrial, dos serviços e da agricultura.
Porém, “ o milagre” tinha alguns pontos vulneráveis. Entre eles, a excessiva dependência do sistema financeiro do comércio internacional e, a necessidade de contar, cada vez mais com produtos importados, principalmente o petróleo.
Essa política prejudicou trabalhadores de baixa qualificação, que prestavam seus serviços a salários muito baixos, enquanto que trabalhadores bem qualificados eram supervalorizados.
Outro fator que destaco foi o contraste entre o avanço econômico e o descaso do Estado com programas sociais. O Brasil ficou conhecido no exterior por ter posição de destaque pelo seu potencial econômico em contraste com indicadores de baixa qualidade de vida da população.
Os imensos projetos da época, conhecida por “Capitalismo Selvagem”, não levaram em consideração a natureza nem mesmo as populações locais.
Comentário: Analisando essa passagem na história da economia brasileira, chego a conclusão que muitos problemas que enfrentamos hoje, são conseqüências de ações mal planejadas naquela época. A seguir destaco alguns desses problemas:
E, por falar em Educação, nós professores, temos um grande compromisso com a sociedade. Precisamos educar nossos alunos para que exerçam uma cidadania plena; sejam sujeitos críticos e atuantes na sociedade e, principalmente, que conheçam a dimensão da palavra ética. E, quem sabe um dia, um deles não conserte esse país?!
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Relato 1: Se um viajante em uma noite de inverno - Ítalo Calvino.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Acredito que os objetivos propostos para esta primeira unidade foram alcançados, pois, através das atividades desenvolvidas como: depoimentos, expressão de opinião, prenchimento de formulários, publicação de perfis, etc., pude refletir em práticas de leitura e escrita, que me proporcionaram ampliar meus conhecimentos, bem como, aperfeiçoar e desenvolver habilidades nestas áreas.
Ao compartilhar depoimentos de leitura e escrita de diversos autores e de meus colegas, tive oportunidade de identificar-me com depoimentos de alguns autores e surpreender-me com depoimentos de pessoas que fazem da leitura uma paixão em suas vidas. Este fato despertou em mim interesse para ler um novo livro.
A minha experiência de criação e publicação no blog está sendo muito interessante e divertida. Porém sinto-me prejudicada por ter iniciado o curso com atraso. O tempo está sendo meu maior impecílio para conseguir publicar munhas tarefas em dia. Apesar do sufoco em ver as atividades se acumulando, poço dizer que é muito gratificante todas as vezes que consigo concluí-las.
Percebo que ocorreram mudanças em meus conhecimentos sobre gêneros de discurso e capacidade de leitura e escrita, pois em minha área de atuação (que antes era matemática), não circulavam definições para estes termos. Eu utilizava diferentes tipologias textuais em minhas aulas sem me preocupar em identificar a que gênero elas pertenciam. Atualmente tenho contato com um repertório maior de tipos de textos e agora posso identificar a que gênero cada um pertence, pois, este curso permitiu -me desenvolver tal habilidade.
A exploração dos conceitos de esferas de atividades humanas e de gêneros do discurso podem interferir nas atividades de leitura e escrita de maneira positiva, pois, do ponto de vista textual, todo gênero está associado a uma esfera de atividade humana, e conhecendo e os interesses desta esfera, bem como seus atores é possível que a leitura e a escrita dos gêneros que circulam nesta esfera adquira interpretação mais clara e objetiva.
domingo, 21 de outubro de 2007
O senso comum é um saber que nasce da experiência cotidiana, da vida que os homens levam em sociedade. É, assim, um saber informal, que se adquire de uma forma natural (espontâneo), através do nosso contato com os outros, com as situações e com os objetos que nos rodeiam. É um saber muito simples e superficial, que não exige grandes esforços, ao contrário dos saberes formais (tais como as ciências) que requerem um longo processo de aprendizagem escolar.
O senso comum adquire-se quase sem se dar conta, desde a mais tenra infância e, apesar das suas limitações, é um saber fundamental, sem o qual não conseguiríamos nos orientar na nossa vida cotidiana.
Sendo assim, torna-se facilmente compreensível que todos os homens possuam senso comum, mas, sendo imprescindível, o senso comum não é suficiente para compreendermos a nós próprios e ao mundo em que vivemos, pois se na nossa reflexão sobre a nossa situação no mundo, nós ficarmos pelos dados do senso comum, por assim dizer os dados mais básicos da nossa consciência natural, facilmente caímos na ilusão de que as coisas são exatamente aquilo que parecem, nunca chegando a perceber que existe uma radical diferença entre a aparência e a realidade.
E há muitas aparências que se nos impõem com uma força quase irresistível, por exemplo: aparentemente o Sol move-se no céu (não é verdade que esta foi uma convicção aceita, durante muitos séculos, pela comunidade científica?). Mas, na realidade, esse movimento aparente do Sol é gerado pelo movimento de rotação da Terra.
Esta distinção entre aparência e realidade, da qual não podemos nos libertar por causa da nossa natureza intelectual, dependente da diferença que existe entre o conhecimento sensível e o conhecimento racional.
O conhecimento que temos através dos sentidos é forçosamente incompleto e filtrado, pois os nossos órgãos receptores só são estimulados por determinados fenômenos físicos, deixando de lado um campo quase infinito de possíveis estímulos (por exemplo, os nossos olhos não captam quer a radiação infravermelha, quer a radiação ultravioleta, ao passo que há seres vivos que o podem fazer, o mesmo se passando com os ultra-sons). É portanto inquestionável que não conhecemos, sensorialmente, a realidade tal como ela é.
Sendo assim, os sentidos parece que nos enganam, pois os dados que nos fornecem acerca da realidade são insuficientes para alcançarmos um conhecimento verdadeiro, ou objetivo, da mesma.Por isso a razão nos permite alcançar conhecimentos que nunca poderíamos alcançar através dos sentidos.
Embora o homem possua hoje um grande conhecimento sobre algumas leis que regem a realidade física conhecida, o autor acredita que, diante da grandeza da criação divina ou da evolução, dependendo da teoria que adotemos, pouco sabemos sobre tal realidade.
A busca pela construção do conhecimento é inesgotável.
Dizer que tudo que existe é decorrência de um mero acaso, não convence, absolutamente, porque "o nada" nada cria, nada gera. A existência é fruto de um inominável ato criador. Saber a natureza do criador é nos absolutamente impossível, por razões óbvias.
O 3º trecho define claramente o "pensar científico", que vem antes do "fazer científico", e que talvez seja a parte mais importante porque direciona o fazer científico.
Fala sobre a mentalidade científica que nos leva a perguntar "por que o que está presente é o que vemos e não algo diferente que às vezes não enxergamos a olho nu, porém existem?
Leva-nos a admitir várias hipóteses, checando-as para ver se têm sentido, se se ajustam, penetrando no âmago das coisas, por menores que sejam, como um grão de sal.
Racionalizando, verifica-se que não há posições definitivas, irreformáveis.
Agindo assim estamos pensando científicamente, e se transformar em hábito, cada vez mais será aperfeiçoado.
Somos uma espécie inteligente, e o exercício desta inteligência dá imenso prazer. O cérebro quando pensa bem, nos faz sentir bem.
Compreender é uma espécie de êxtase e isto é "fazer científico".
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
(Musica: Xuxa -Cinco Patinhos foram passear...)
Título: História sem fim.
Comprei um livro para ler
A história era interessante
porém ela não timha fim
Devido um erro de encadernação
Eu voltei à livraria para trocar
Uma nova história se apresentou
mas novamente sem fim ficou
Nessa minha busca eu passei
por situações embaraçosas
e por fim me apaixonei
por uma leitora misteriosa.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
O curso sugere formas de trabalho e preparo de aulas que levam o aluno a ter reais condições de ser cidadão crítico e participativo, pois não se concebe uma cidadania plena sem a utilização da leitura, e ler na escola é ler para inserir-se na sociedade letrada.
Todo conteúdo tem sua origem em um texto extraído de várias fontes que se completam, vários gêneros que repertoriam melhor o aluno, dá noção de tempo, espaço, compreensão de passado, presente e futuro e oportunidades de aprendizagem reais e significativas de coesão, coerência e reflexão da língua.
Isto só acontece com competência quando se conhece a esfera de atividade que aparece no texto que está sendo lido ou escrito. Para cada gênero do discurso é usado habilidades de leitura ou escrita diferentes. Uma coisa é ler ou escrever um bilhete, outra é dissertar ou argumentar sobre algo.
Deve-se desenvolver habilidades para se expressar em diferentes situações de caráter privado e público, usar a linguagem adequada a cada ambiente.
Tudo isso tem a ver com a experiência que estamos vivenciando no blog, porque exercita nossa competência leitora e escritora durante todo o tempo e nos coloca em contato com vários gêneros de textos e as mais variadas informações que nos leva a redigir textos mais adequados.
MILAGRE BRASILEIRO - PROPOSTA DE LEITURA.
Após discussão com Vera, Vani, Regiane, Cristina e Simara, concluí que a proposta A pretende apenas checar a compreensão do texto, através da localização de informações explícitas e com atividades que se atêm somente às informações contidas nele.
A proposta B constrói o pensamento do aluno, considerando diferentes elementos que visam levar à compreensão do texto, da época, dos fatos antes e depois, entendendo a situação do Brasil hoje, com contexto de produção.
Esta proposta é a mais adequada a política de leitura e escrita da escola.
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
1- Localizar informação explicíta no texto.
2- Inferir uma informação implicíta no texto.
3- Inferir, a partir de elementos presentes no texto, o posicionamento do autor.
4- Reconhecer o efeito do sentido decorrente de determinadas escolhas lexicais.
5- Estabelecer relações entre informações presentes no texto.
7- Estabelecer relação de causa e conseqüência entre os episódios narrados.
8- Estabalecer relação entre este texto e outros, explorando a intertextualidade.
9- Estabelecer relações entre as informações contidas no texto e o contexto histórico geral, tanto no passado quanto no presente.
10- Posicionar-se sobre fatos narrados, a partir de elementos presentes no texto.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Item 1: Para que os alunos pudessem responder corretamente a questão do ENEM/2007, eles deveriam ter conhecimentos do tipo de texto em questão, bem como, ter passado por experiências de atividades como esta em sala de aula. Eles deveriam ter desenvolvido também certas habilidades de "leitura e escrita" como: Identificar a finalidade do texto de acordo com seu gênero; localizar informações explícitas e implícitas no texto.
Item 2: A minha área de conhecimento é Matemática, Ciências. Dentro destas áreas, bem como, em minhas aula, circulam os seguintes gêneros, com seus respectivos tipos textuais:1. Gênero Informativo Científico ( Relato de experiências, Relatos Históricos, Mapas, gráficos, tabelas); 2. Gênero Informativo Jornalístico (Notícia, reportagens, dicionário); 3. Gênero Argumentativo (Opinião, dissertação); 4. Gênero Intrucional (Orientações didáticas, Regras de jogos); 5. Gênero Epistolar ( Conta de luz, água, telefone).
Os alunos apresentam dificuldades em ler e interpretar vários tipos de textos. Exemplo: problemas de matemática e textos científicos.
Eles apresentam muita dificuldade em dissertar, fazer resumos e dar opiniões.
A hipótese que tenho sobre as dificuldades dos alunos em leitura e produção de textos, é que essas habilidades não estão sendo trabalhadas de forma eficaz pelos professores e, que os objetivos das atividades propostas em sala de aula, nem sempre são claro aos alunos.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
A compreensão de um texto depende de informações prévias como: o seu autor, o assunto época em que foi produzido, os objetivos, conhecimentos de outros textos, etc. Ex: para apreciar uma obra de arte é preciso ter conhecimentos prévios sobre o autor, a técnica que ele utiliza, o que ele procura retratar em sua obra. Outro exemplo: algumas minisséries da globo tretratam fatos históricos, portanto o espectador que tem conhecimentos prévios de tais fatos compreenderá melhor a obra.